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Olha quem reaparece: a lagarta-rosca

Olá, pessoal! Tudo bem? Mais uma semana que começou com calor acima do normal, o que nos assusta, porque isso pode trazer temporais. Em nossa profissão, quase tudo é conduzido a céu aberto. Mas esperamos que transcorra tudo tranquilo. Por esses dias, aproveitamos para fazer capinas: sempre tem algum inço por cima e ao lado do camalhão do tabaco, o que se tira com a enxada. É algo normal. E neste ano reapareceu um problema que há anos não se tinha: a lagarta-rosca (foto abaixo). Plantas com 30, 40 dias na lavoura, com oito, dez folhas ou até mais, são comprometidas. A lagarta come o caule, e faz com que o pé murche e quebre. É um prejuízo: aquele caule até brota de novo, mas nunca mais será a planta vistosa que era. Ainda não está sendo motivo para usarmos defensivos, mas se a infestação fosse um pouco maior teríamos de usar produto para combatê-la, porque o estrago pode ser grande no final.

A lavoura está ficando bem bonita
O tabaco em nossa região foi plantado há cerca de 50 dias e está bonito, como se pode ver na foto abaixo. Com o calorzinho que começa a fazer, em poucos dias se transforma. Ele ainda vai ficar 60 a 70 dias na lavoura, provavelmente. É muito tempo. Por isso, vai nos causar muita preocupação, com o clima, até a última folha ter sido colhida. Porém, está com excelente aspecto. Dentro de duas a três semanas, se o clima ajudar, já vamos poder tirar as folhas baixeiras daquele plantado por primeiro.

Época de plantar também os alimentos
No dia a dia na agricultura, nada é fácil para ninguém. As dificuldades aparecem quando menos se espera, mas a gente sempre dá um jeitinho de contorná-las da melhor maneira possível. Uma das coisas muito importantes para o produtor é nunca se descuidar de plantar alimentos de subsistência. Na semana que vem, vamos mostrar um pouco do que por aqui está sendo providenciado: o feijão já foi plantado e está bonito; também é época de plantar batata-doce e aipim. Deste, ainda estamos arrancando o plantado no ano passado, para o trato dos animais e para nosso próprio consumo. Todo produtor de tabaco planta ao menos aquilo que garante o seu sustento. E o que sobra muitas vezes é vendido, ainda que em menor quantidade, mas tudo ajuda a compor a receita da propriedade.

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