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Área de tabaco orienta produtores a realizarem o cadastro ambiental

Santa Cruz do Sul/RS – A preocupação com a preservação ambiental faz o setor de tabaco desenvolver mais uma iniciativa na área, com a orientação e o estímulo à realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que a partir de 28 de maio de 2017 será exigido dos agricultores para obter crédito agrícola. O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), com apoio de entidades ligadas ao sistema produtivo, começou a distribuir folders para mais de 160 mil produtores na Região Sul do País, que informam sobre o cumprimento deste dispositivo legal e obrigatório.

Os produtores de tabaco se enquadram nos chamados biomas Mata Atlântica e Pampa. Em relação ao primeiro, o setor já possui convênios relacionados ao seu monitoramento e preservação. Além de acordo que envolveu o período de 2011 a 2013 e avaliou três regiões produtoras, com a constatação de equilíbrio ambiental, novo instrumento de cooperação técnica foi firmado entre o SindiTabaco e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em 2015, que oferecerá relatórios sobre o território de 21 municípios em 2016 e 2018.

O bioma Pampa, que ocupa basicamente a Metade Sul do Rio Grande do Sul, foi regulamentado por decreto estadual em final de junho de 2015, o que deverá permitir que o Estado avance nos registros no CAR, até o momento bastante atrasados e muito em função da ausência desta providência normativa. O SindiTabaco orienta que produtores de tabaco localizados dentro deste bioma já podem procurar seus representantes legais, como sindicatos, órgãos de assistência técnica (Emater), cooperativas e prefeituras para realizar o cadastro. O prazo encerra em maio de 2016.

Com informações da Assessoria de Comunicação do SindiTabaco
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