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Jovens aprendizes de Venâncio Aires visitam Viveiro Florestal

Venâncio Aires/RS – A turma de jovens aprendizes de Venâncio Aires do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal realizou no último mês visita ao Viveiro Florestal Batista, localizado em Linha Taquari Mirim. No local, encontraram o casal de proprietários, Juçara e João Batista, que compartilharam suas vivências e dificuldades para chegar a ter sucesso em seu empreendimento. Atualmente, além de mudas de reflorestamento e plantas para o jardim, eles produzem quase todo seu alimento e vendem o excedente, produzindo inclusive o arroz japonês que possui maior valor comercial.

Os jovens puderam conhecer tanto mudas de árvores nativas para reflorestamento, como exóticas. Destaque para o eucalipto arco-íris, nativo da Oceania, considerado uma das 17 árvores mais lindas do mundo por possuir caule multicolorido, tornando-a uma obra de arte da natureza. Segundo a educadora Ana Paula Justen, foi uma tarde muito produtiva e com novos conhecimentos e novidades a todos.

SAIBA MAIS – O Instituto Crescer Legal foi fundado em 23 de abril de 2015. Já em 2016, implementou o Programa de Aprendizagem Profissional Rural. Atualmente, cinco turmas estão em andamento em Candelária, Vera Cruz, Venâncio Aires, Vale do Sol e Santa Cruz do Sul. O projeto-piloto do Programa de Aprendizagem Profissional Rural é pioneiro e segue os preceitos da Lei da Aprendizagem, oferecendo aos jovens salário proporcional a 20 horas semanais, além de certificação e demais direitos (Lei 10.097/2000 e Dec. 5598/2005).

Os jovens são contratados pelas empresas associadas ao Instituto, mas as atividades são todas realizadas na escola parceira, durante o contraturno, em suas propriedades, comunidades e em saídas de estudo. O curso tem duração média de 11 meses, com 4 horas diárias de segunda a sexta-feira, totalizando 920 horas. A proposta da formação está voltada para o desenvolvimento de um empreendedor em agricultura polivalente, que planeja e administra unidade de produção. O público-alvo para o projeto-piloto é de adolescentes de 14 a 18 anos, cursando o Ensino Regular e oriundos de famílias de pequenos produtores rurais, em especial produtores de tabaco.

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