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Há quase duas décadas, embalagens têm destino certo

Santa Cruz do Sul/RS – As embalagens de agrotóxicos usadas nas propriedades produtoras de tabaco têm destino certo desde o ano 2000, quando foi criado o Programa de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. A ação pioneira promove a coleta itinerante dos recipientes, passando por roteiros pré-estabelecidos e amplamente divulgados, nas regiões produtoras de tabaco do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Em uma ação organizada de logística reversa, as embalagens coletadas são destinadas para centrais de recebimento credenciadas pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), onde passam por triagem e separação. Em torno de 90% do volume coletado é destinado à reciclagem e 10% é enviado a incineradoras.

Em 19 anos, já houve o recebimento de mais de 15 milhões de embalagens vazias. Mas, isso não significa que o tabaco consome muito agrotóxico, pois leva apenas 1,1 quilo de ingrediente ativo por hectare. Como as propriedades produtoras de tabaco são diversificadas, os produtores têm a oportunidade de entregar também as embalagens de produtos usados nas outras culturas, aumentando os volumes recebidos pelo programa.

Saiba mais
• O Programa é anterior à legislação que determina a devolução das embalagens às suas respectivas origens. Criado no ano 2000, antecedeu o Decreto 4.074, de 2002.
• Os produtores ganham recibos, fundamentais para apresentação aos órgãos de fiscalização ambiental.

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