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Amprotabaco reforça preocupação com contrabando

Brasília/DF – Até julho deste ano, cerca de 4 milhões de maços de cigarros vindos do Paraguai foram apreendidos no Rio Grande do Sul. Por ano, estima-se que o mercado ilegal de contrabando de cigarros represente R$ 4,5 bilhões de evasão aos cofres públicos. Os números apresentados pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf) preocupam os prefeitos da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco).

Na última terça-feira, o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, recebeu representantes da cadeia produtiva do tabaco na sede da PF em Brasília. No encontro articulado pela senadora Ana Amélia Lemos, a entidade entregou um documento para manifestar apoio às iniciativas repressão ao comércio ilegal e cobrar o fortalecimento da fiscalização nas fronteiras do País.

De acordo com o vice-presidente da Amprotabaco, prefeito de Canoinhas, Beto Faria, a Amprotabaco está preocupada com contrabando e consumo de cigarros vindos do Paraguai. “O produto não tem controle sanitário por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A indústria brasileira produz cigarros que passam por um forte controle de qualidade e sanitário. Não podemos permitir que o mercado ilegal prejudique geração de emprego e renda dos municípios produtores”, disse.

O presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (Sinditabaco), Iro Schünke, e o diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Carlos Galant, representaram o setor do tabaco, o mais prejudicado com o problema no Brasil. O diretor de Inteligência da Polícia Federal, Sandro Luciano Caron de Moraes, também participou da audiência.

Representantes do setor reuniram-se com a senadora Ana Amélia Lemos (foto: Bonina Almeida)
Representantes do setor reuniram-se com a senadora Ana Amélia Lemos (foto: Bonina Almeida)
Assessoria de comunicação da Amprotabaco
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