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Avançam os testes para colheita mecanizada de tabaco

Curitiba/PR – Depois de ser levada ao conhecimento de mais de 500 produtores do Rio Grande do Sul e Santa Catarina durante duas safras consecutivas, a colheita mecanizada do tabaco promovida pela Philip Morris Brasil (PMB) entra em uma nova fase de testes, agora incluindo a introdução de estufas de ar forçado para receber as folhas durante o processo de cura.

Os testes com as estufas estão sendo feitos em duas propriedades, uma em Turuçú (RS) e outra em Turvo (SC). “A aceitação da tecnologia e os resultados obtidos na primeira fase foram muito bons. Queremos ampliar estes estudos”, afirma Gerson Assmann, diretor de Tabaco da Philip Morris Brasil. A intenção é avançar na avaliação da tecnologia, com o desenvolvimento de um sistema de produção com maior grau de mecanização.

Na safra atual, as três colheitadeiras que haviam sido importadas pela empresa – e que vinham sendo utilizadas em dias de campo com produtores – serão utilizadas de forma permanente em quatro propriedades. Nas de Turuçú e de Turvo, que contarão com as novas estufas, e em outras duas propriedades na cidade de Itaiópolis, próxima a Canoinhas (SC), e em Santa Cruz do Sul (RS). Nestas últimas serão testadas novas estufas de ar forçado de grampo para a cura de tabaco colhido com as colheitadeiras.

Isso será feito porque nas safras anteriores as máquinas foram adaptadas às condições de clima e relevo brasileiros, gerando conhecimentos importantes sobre espaçamento ideal entre as fileiras, variedades de plantas mais indicadas, preparo do solo e fertilização. Essas análises serão aprofundadas a partir de agora.

ALTERNATIVA

O diferencial da mecanização de tabaco Virginia que está sendo testada pela Philip Morris Brasil na região Sul é que tem por objetivo desenvolver e apresentar opções viáveis do ponto de vista técnico e econômico para os pequenos produtores de tabaco, diante da reduzida oferta de mão de obra disponível no campo. Essas iniciativas estão em linha com a busca da empresa pela sustentabilidade e a eficiência do negócio, que inclui a melhoria contínua da qualidade de vida e de trabalho desses produtores.

Além disso, a empresa tem trabalhado com empresas instaladas no Brasil, buscando nacionalizar a fabricação das colheitadeiras. Com um possível desenvolvimento e fabricação local do equipamento, o valor de aquisição poderá ser reduzido.

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